CORPO DIRETOR




DIRETORIA EXECUTIVA (2015/2017)

Presidente: Marcelo Queiroz
Vice-Presidente: Osmar Pereira Nunes Júnior
1º Diretor Administrativo:  Kássio Humberto Fonseca
2º Diretor Administrativo: Helvécio Sebastião Batista
1º Diretor Financeiro:  Ademar Batista Penaforte
2º Diretor Financeiro: Edson Haruo Matsubara Nobuyasy

DIRETORIA EXECUTIVA (2015/2017)
Adriano Gilson Rocha de Carvalho
Anderson Fernando Rivelini
Almir Aparecido Jordan Colombo
Caio Marcos Veloso
Claudio Luciano Silva Arantes
Eduardo Barbosa Marra
Eneas Ferreira De Aguiar Neto
Frederico De Queiroz Elias
João Batista Romão
José Carlos Grossi
Lucas Menezes Arantes
Osvaldo Aparecido Ninin
Renato Queiroz Teixeira
Sebastião Teixeira de Souza
Shiguekazu Karasawa

Valter Batista Reges

CONSELHO FISCAL
Valduir Geraldo Hortense 
Robson Flávio Batista
Gilberto Queiroz Macedo

Suplente Cons. Fiscal

Gustavo Caixeta Ribeiro


DIRETORIA EXECUTIVA (2013/2015)

Presidente: Marcelo Queiroz
Vice-Presidente: Osmar Pereira Nunes Júnior
1º Diretor Administrativo:  Kássio Humberto Fonseca
2º Diretor Administrativo: Helvécio Sebastião Batista
1º Diretor Financeiro:  Edson Haruo Matsubara Nobuyasy
2º Diretor Financeiro: Ademar Batista Penaforte

CONSELHO DIRETOR

Alex Fabiany Mendes                                  Almir Aparecido Jordão

Cláudio Luciano Arantes                             Enéas Ferreira de Aguiar Neto 
Frederico de Queiroz Elias                          João Batista Romão
José Carlos Grossi                                       José da Cruz Pereira
Marcelo Montanari                                      Marcelo Queiroz
Osvaldo Aparecido Ninim                           Petrônio Pereira
Sebastião Teixeira de Souza                        Valter Batista Reges


CONSELHO FISCAL

Valduir Geraldo Hortense                           

Robson Flávio Batista
Gilberto Queiroz Macedo

2 comentários:

  1. CAFEICULTOR NÃO SABE CALCULAR O CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ
    No tempo em que residi em Patrocínio – MG, região essencialmente produtora de café, tive a oportunidade de conversar e até mesmo assessorar inúmeros cafeicultores. A primeira pergunta que sempre fiz foi: quanto custa produzir uma saca de café? Para meu espanto cada entrevistado tinha um número pronto sem, no entanto, qualquer fundamentação.
    Claro, a maioria dos pequenos e médios cafeicultores não dispõe de suporte contábil e financeiro eficiente que os oriente na apuração e registro dos gastos, custos e despesas ocorridos nas lavouras. Assim, cada um tem seu número referente ao custo de produção do café.
    Órgãos como a Conab, Educampo e Agrianual também não vêm contribuindo positivamente, pois em suas orientações e manuais, deixo claro, em meu entendimento, recomendam a alocação de custos e despesas ao custo de produção que além de não serem pertinentes, pior, distorcem o resultado apurado.
    Tenho encontrado poucos, muito poucos simpatizantes para as minhas postulações a respeito do tema. Discute-se tudo, como plantar, combater doenças dos cafezais, adoção de novos equipamentos, número de plantas por hectare, espaçamento, formas de irrigação, preços de vendas, fornecimento de crédito por parte do governo, automação, etc., etc., etc............... No entanto, não verifico nenhum movimento em discutir os temas aqui abordados.
    Para não alongar o assunto, pois em outros artigos já me estendi suficientemente inclusive apresentando tabelas de custos e despesas, levanto apenas dois itens, entre outros, que me parecem de grande importância: despesas financeiras e remuneração de fatores.
    As despesas financeiras evidentemente são provenientes de empréstimos contratados, junto a instituições financeiras, em curto ou longo prazo. Estes empréstimos destinam-se a suprir recursos para que o negócio seja tocado. Aliás, um parêntese, nota-se uma elevada dependência dos cafeicultores quanto aos recursos de terceiros. As despesas financeiras não devem compor o custo de produção, mas sim registradas após o resultado das receitas abatidas dos custos de produção. Dessa forma será possível a determinação da geração de caixa propiciada pelo negócio, ou seja, o Ebitda o qual não considera as despesas financeiras. Da forma que vêm sendo contabilizadas só servem para distorcer a apuração do custo de produção.
    Existe também a chamada “remuneração de fatores” caracterizada pela remuneração esperada sobre o capital fixo, remuneração esperada sobre o cultivo e terra própria, entre outras, atribuída diretamente ao custo de produção fato esse que, a exemplo das despesas financeiras, distorce e falseia o resultado apurado. Ora a remuneração conforme informada é “esperada” não se constituindo em um desembolso. Remuneração esperada a uma determinada taxa que se sabe lá com que fundamentação foi estabelecida. Os desembolsos referentes aos citados fatores ocorreram quando da execução do projeto e, claro, devem ser remunerados, mas não contabilizados no custo de produção. Essa prática perpetua-se não sendo objeto de questionamentos, talvez por completa falta de conhecimento técnico por parte dos cafeicultores e seus assessores.
    Alguns autores e cafeicultores, por meio de uma conta simples, desprovida de fundamentação técnica, determinam a viabilidade do negócio diminuindo da receita de venda os custos de produção que incluem entre outras impropriedades as despesas financeiras e a remuneração de fatores. Havendo sobra o empreendimento é viável. Falta um pouco mais de entendimento e conhecimento das metodologias usualmente empregadas na determinação da viabilidade ou não de um negócio. Lamentável.
    Espanto maior é o de que mesmo após inúmeros artigos a respeito dos pontos aqui levantados nenhuma entidade, órgão ou mesmo associação de classe tenha se manifestado a respeito.
    Atenciosamente,
    Marcus Manoel Fomm



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  2. Se não for pedir muito o ilustre presidente da Acarpa ou mesmo algum diretor dessa Instituição poderia me informar a taxa mínima de atratividade que os cafeicultores vêm utilizando para a verificação da viabilidade econômico-financeira de uma propriedade de cafe?

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