quinta-feira, 26 de março de 2015

PATROCÍNIO TERÁ SUA RAINHA DO CAFÉ EM 2015



A Acarpa, o Catiguá Tênis Clube, a Expocaccer e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado lançaram nesta quinta-feira o concurso Rainha do Café de Patrocínio que vai eleger a representante da beleza patrocinense em 2015. A coletiva de imprensa para anuncio da novidade contou com a presença do presidente da Acarpa, Marcelo Queiroz, do Catiguá Eduardo Marra, do presidente da Expocaccer, Lázaro Ribeiro, da coordenadora de comunicação e marketing da Federação, Sônia Lopes e de Talita Flaviana, que vai passar sua coroa para a nova Rainha.  Segundo os organizadores o objetivo do concurso é promover a beleza da mulher patrocinense, enaltecendo as tradições locais.

Dinâmica do concurso

A comissão organizadora receberá currículos de interessadas a concorrerem ao título até o dia 31 de março. Posteriormente, serão escolhidas três candidatas. Elas serão apresentadas à comunidade no dia 09 de maio, durante o baile do Dia das Mães, no salão social do Catiguá. Neste dia haverá show com a banda Conexão Nacional.

As candidatas serão preparadas para o grande baile de eleição da Rainha que acontecerá no mês de agosto. O fotográfo Luiz Gimenes auxiliará na preparação das candidatas, assim como vários outros profissionais que serão convidados a compor a equipe.  

Critérios para participação

Os critérios para participação serão de meninas entre 18 e 22 anos (completos); não precisa ter parentesco com cafeicultor; ter residência no município de Patrocínio e disponibilidade para participar de eventos e atividades representando Acarpa, Catiguá,  Expocaccer e Federação no período de maio de 2015 a agosto de 2016.

Interessadas devem entregar currículo e fotos na sede da Acarpa, à rua Marechal Floriano, nº 72, Cidade Jardim, ou na secretaria do Catiguá, na av. Dom José André Coimbra, nº 1792, Centro, entre os dias 26 a 31 de março. Será uma foto de rosto e outra de corpo inteiro, tamanho 15x20, nítidas e sem manipulação por editor de imagem. A ficha de inscrição estará disponível na sede da Acarpa, na secretaria do Catiguá. 


Informações: (34) 3831-8080

segunda-feira, 23 de março de 2015

MAPA atende pedido dos produtores e prorroga Portaria nº 188


Pres. CNC, Silas Brasileiro e a ministra Kátia Abreu. foto CNC
Após um esforço conjunto do Conselho Nacional do Café (CNC), de diversas associações, cooperativas e federação ligadas ao agronegócio café, além do secretário de Defesa Agropecuária, Décio Coutinho, e do diretor do Departamento de Sanidade Vegetal, Luis Rangel, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento prorrogou a Portaria nº 188 do Mapa, que decreta estado de emergência fitossanitária, relacionada à broca (Hypothenemus hampei), para Minas Gerais.

A nova portaria de nº 80, publicada no Diário Oficial da União de 19 de março, prorroga por um ano o prazo da vigência. A broca-do-café tem efeitos negativos sobre a economia agropecuária por causar grandes perdas na produtividade e na qualidade do café.

Segundo Luís Rangel, diretor do Departamento de Sanidade Vegetal (DSV), existe uma lista de produtos de menor toxicidade para controle desta praga, que estão na fase final de registro pelo Mapa, aguardando o parecer conclusivo da Anvisa. Diante do fato, o  presidente do CNC, Silas Brasileiro, em encontro com a ministra Kátia Abreu, salientou a preocupação dos produtores para que estes produtos destinados ao controle de pragas na cafeicultura também sejam regulamentados pelo MAPA em regime de urgência.

Para Marcelo Queiroz, presidente da Acarpa, o direcionamento de esforços entre as associações e entidades representativas do segmento é o caminho para que o governo possa atender, em tempo, as necessidades dos cafeicultores.

Fonte: CNC, MAPA

sexta-feira, 20 de março de 2015

DO PÉ DE CAFÉ A CÁPSULA. ELAS ESTÃO NA MODA.


As cápsulas de café estão na moda. De grandes empresas à produtores o investimento no segmento cresce a cada ano. Conheça cafeicultores de Patrocínio, no Cerrado Mineiro, que estão experimentando deste mercado.


Na edição de março do Informativo Acarpa leia também:


  • Ex-presidentes da Acarpa relembram os 28 anos da associação.
  • CNC e Procafé divulgam levantamento da safra 2015.
  • Ambiental: obrigatoriedade do georreferenciamento.
  • Dólar: Quais os reflexos da alta da moeda? Mauro Lúcio dos Santos responde.
  • Representante da BR Fair visitou Cerrado Mineiro.





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segunda-feira, 16 de março de 2015

CNC E PROCAFÉ DIVULGAM LEVANTAMENTO DA SAFRA 2015

A safra 2015 de café do Brasil está prevista entre 40,300 milhões e 43,250 milhões de sacas de 60 kg, implicando quebra de 4,61% a 11,12% na comparação com as 45,342 milhões de sacas colhidas em 2014. Os números fazem parte do levantamento de campo contratado pelo Conselho Nacional do Café (CNC) junto à Fundação Procafé.

Do total estimado, entre 30 milhões e 32,150 milhões de sacas se referem à variedade arábica, o que representa recuo de 0,48% a 7,14% na comparação com as 32,306 milhões de sacas de 2014. A produção brasileira de café conilon (robusta) foi prevista entre 10,3 milhões e 11,1 milhões de sacas, intervalo que implicará queda de 14,85% a 20,99% em relação às 13,036 milhões de sacas cultivadas no ano passado.





PRODUÇÃO POR UF
O Estado de Minas Gerais, com uma produção total entre 21,500 e 22,950 milhões de sacas, colherá um volume muito próximo ao de 2014 (-5% a +1,3%) – graças à recuperação ocorrida na Zona da Mata Mineira –, que foi de 22,644 milhões de sacas, mantendo-se na liderança do ranking nacional. Na sequência vem o Espírito Santo, Estado que, diferente de 2014, foi impactado fortemente pelo clima na safra atual. Com isso, a produção capixaba apresentará recuos entre 15,66% e 21,91% frente ao ano passado e deverá somar entre 10 milhões e 10,8 milhões de sacas.

São Paulo e Bahia também apresentarão perdas na colheita 2015. Com previsão para produzirem volumes de 3,7 milhões a 3,9 milhões e de 1,9 milhão a 2,1 milhões de sacas, paulistas e baianos registrarão, respectivamente, diminuições de 15% a 19,37% e de 11,43% a 19,87%.

Paraná é a exceção. O Estado produzirá entre 1,0 milhão e 1,1 milhão de sacas de café, registrando substancial crescimento de 78,89% a 96,78% na comparação com 2014. Esse fato se justifica porque a produção paranaense do ano passado foi severamente afetada pela geada de 2013.

CLIMA E QUEBRA DE SAFR
O principal motivador para a redução do volume a ser colhido foram as adversidades climáticas registradas de 2014 até o início de fevereiro de 2015, além do ciclo produtivo das plantas de arábica, que estão em ano de bienalidade negativa, e a redução dos tratos culturais por parte dos produtores, motivados pelos baixos preços do café, que incentivaram podas nos cafezais e até mesmo a erradicação das plantas devido à incompatibilidade das cotações de mercado com os custos de produção.

Para os cafeeiros nacionais, a influência climática tem sido extremamente prejudicial nos últimos dois anos, quando foram registrados déficits hídricos severos na maioria das regiões produtoras do Brasil. No caso do arábica, esse cenário teve início no começo de 2014 e perdura até atualmente, ao passo que, para o conilon, a falta de água no solo é mais recente, sendo observada no ciclo 2015.

A deficiência hídrica foi gerada pelo índice de chuvas aquém das médias históricas desde janeiro de 2014 e agravada pelas altas temperaturas registradas no cinturão produtor de café, em especial nos meses de crescimento das plantas, florescimento, “pegamento” das floradas e desenvolvimento dos grãos, impactando diretamente no tamanho e no rendimento dos cafés e, consequentemente, na geração de receita aos produtores, que necessitam de um maior número de grãos para encher uma saca.

Em relação à cafeicultura de arábica, a falta de precipitações no início do ano passado prejudicou as adubações e os tratos culturais como um todo. O déficit hídrico, que continuou durante 2014, agravou a fragilidade das plantas, fazendo com que os cafeeiros chegassem à pré-florada mal nutridos e estressados pela carga, com menor crescimento dos ramos (nós mais curtos) e do número de internódios, queda pronunciada de folhas, ramos secos, especialmente nas suas pontas, e com indução de gemas vegetativas no lugar das florais, portanto, com menor potencial produtivo.

Já nas principais regiões de café robusta do País, como o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia, as condições climáticas transcorreram normalmente, diferente do cenário observado nas áreas de arábica. No entanto, a partir de meados de dezembro de 2014, principalmente em janeiro e parte de fevereiro de 2015, verificou-se um forte veranico nessas localidades, com 50 dias sem chuva e temperaturas muito elevadas, o que conduziu os cafeeiros à seca da folhagem e ao “chochamento” dos frutos, com efeito prejudicial na safra esperada.

É oportuno destacar, embora seja do conhecimento da maioria dos profissionais ligados ao setor cafeeiro, que a retomada das chuvas na segunda quinzena de fevereiro de 2015 — não beneficiando as regiões produtoras de café de forma homogênea — não garantem a reversão da tendência de perdas de safra aqui estimadas, pois, especialmente para as áreas de café arábica, os fatores mais influentes na produtividade e na produção deste ano foram os vigentes desde o início de 2014. Ao contrário, fica o alerta que podem até haver perdas adicionais, pois as últimas floradas ainda resultam frutos não granados e a sequência das chuvas se faz necessária.

Por fim, pode-se confirmar que os efeitos negativos desse clima adverso também reduzirão o potencial produtivo dos cafezais na temporada 2016, haja vista que o crescimento dos internódios está de dois a quatro números atrasados em relação à normalidade, o que reduz a área para o surgimento dos frutos a serem colhidos no próximo ano.

SOBRE O LEVANTAMENTO
O levantamento foi feito em campo, da segunda quinzena de janeiro até a segunda quinzena de fevereiro de 2015. As propriedades foram visitadas por técnicos especializados em cafeicultura dos quadros da Fundação Procafé e de outras instituições ligadas a cooperativas e órgãos de assistência ao produtor, sempre com a coordenação da Procafé, os quais avaliaram in loco o estado vegetativo das plantas e a capacidade produtiva para a safra deste ano.

Foram visitadas 2.700 propriedades cafeeiras do Brasil, nas quais se aplicou um questionário contendo indagações sobre a área cafeeira total, a área com cafeeiros jovens, a área podada e as produções obtidas em 2013, 2014 e a previsão para 2015. Para a apuração dos dados, os questionários foram tabulados em planilha Excel e foram feitos os cálculos das médias e razões de produtividade, chegando-se aos resultados da safra estimada.

Em função da ocorrência de forte veranico nas regiões de café robusta do Espírito Santo e do extremo Sul da Bahia, considerou-se, também, uma quebra adicional sobre os números levantados, conforme o índice de “chochamento” previsto nos frutos.


Fonte: Paulo André Colucci Kawasaki
Diretor de Comunicação - CNC
(61) 8114-6632 / imprensa@cncafe.com.br

quarta-feira, 11 de março de 2015

Acarpa recebeu visita da BR FAIR

Na tarde de terça-feira (10), o presidente da Acarpa, Marcelo Queiroz se reuniu com a representante da BR Fair (Associação das Organizações de Fair Trade do Brasil), Paola Silva Figueiredo, o presidente da Appcer, Carlos Behrend e com os analistas do SEBRAE, Marcos Geraldo e Ana Carolina. A visita fez parte de uma agenda de trabalhos de Paola ao Cerrado Mineiro.



Segundo Marcelo Queiroz, presidente da Acarpa, é importe a valorização dos pequenos produtores na cadeia do agronegócio café. “Independente do tamanho de cada produtor precisamos valorizá-los e, com este intuito, nós como instituições pretendemos alinhar atividades para 2015” revelou.

A BR Fair é uma instituição que representa no Brasil os produtores do segmento comércio justo e Solidário, o Fair Trade. Na região, a Associação dos Pequenos Produtores – Appcer é uma das associações ligadas ao segmento, que conta com 49 famílias produtoras envolvidas na produção de café que são destinados, principalmente, a países europeus. Conheça melhor a Appcer

quarta-feira, 4 de março de 2015

28 anos da Acarpa é destaque da edição de fevereiro

O Informativo Acarpa, edição de fevereiro, traz como matéria de capa os 28 anos da instituição.  O advogado, Dr. Antônio Schincariol, destaca um tema que tem se tornado recorrente no meio jurídico trabalhista, ações regressivas do INSS contra o empregador. Entenda melhor. 

Outros destaques da edição de nº 106:

  • Boletim de Avisos Fitossanitários de Janeiro de 2015 pelo Procafé.
  • Técnica: está na hora da 2ª aplicação do controle de ferrugem.
  • Cadastro Ambiental Rural termina em Maio.
  • Linhas de Crédito Disponíveis - Moderfrota está atrativo.
  • CNC alerta sobre quedas no mercado de café como especulativas.
  • MG corre risco de não ter produto autorizado para controle da broca nos próximos meses.
  • Tudo de Bom! Receita de arroz de forno com funghi
  • Coffee kids: aprenda com uma ilustração super bacana sobre o ciclo da água.


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